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Foto do escritorElisa Matile

Queremos mesmo aquilo que dizemos que queremos?

Você já se pegou colocando obstáculos nos seus próprios objetivos?

Por exemplo: você quer muito fazer um curso de dança, passa todos os dias na porta da academia, mas nunca entra para se matricular.


Pensamentos e sentimentos negativos acompanhados de comportamentos autodestrutivos (comportamento, consciente ou inconsciente, de colocar barreiras nas tarefas que precisa ou quer realizar) e/ou a maneira como você se vê e se coloca no mundo é chamado de autossabotagem.


Na grande maioria das vezes as pessoas nem se dão conta que estão nesse ciclo, o que pode nos levar a dizer que autossabotagem é um processo inconsciente e por isso nem tão fácil assim de identificar.  


Experiências e sentimentos negativos relacionados a acontecimentos na infância e/ou na adolescência podem ser uma das causas da autossabotagem.


Crianças e/ou adolescentes mais sensíveis ou vulneráveis, abandonadas ou que sofreram maus tratos podem receber opiniões e críticas, mesmo quando em tom de brincadeira, de forma tão profunda que passam a ter reações pouco saudáveis a críticas e suas percepções do mundo, assim como de si mesmas.


Desejo conflitantes (conscientemente eu quero algo mas inconscientemente não), baixa autoestima, crenças limitantes, autocrítica estão relacionados com a autossabotagem.


Alguns tipos comuns de autossabotagem: Vitimização – quando você se coloca em posição de sofrimento para obter algum tipo de gratificação em troca, dessa forma é possível fugir das responsabilidades.


     Culpabilidade – você se culpa o tempo todo e dessa forma evita os julgamentos alheios. Faz você entrar num ciclo de autocobrança desnecessário.

     Negação – quando você não aproveita suas próprias conquistas, não acredita que mereça que coisas boas lhe aconteçam, negando seus desejos para evitar o fracasso.

     Medo – quando o medo torna-se paralisante e frequente pode ser considerado um tipo de autossabotagem.


E como identificar e sair do ciclo da autossabotagem? Com ajuda de um profissional, psicólogo ou psicanalista, que irá te ajudar a descobrir os traumas que te levaram a se autossabotar e como elaborá-los.

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