Medo de borboletas, de cobras, de elevadores… todo mundo tem medo de alguma coisa. O medo é uma sensação de receio e ansiedade frente a uma situação de perigo, uma resposta do corpo que funciona como um instinto de sobrevivência.
Quando esse medo passa a ser exagerado, desproporcional e causa sofrimento e prejuízo à vida do, pode ser uma fobia. Em pessoas com fobias, o contato com objetos ou situações fóbicas desencadeia, muito frequentemente, intensa crise de ansiedade.
Medo ou fobia? O sinal de alerta ocorre quando a fobia se torna limitante, ou seja, a pessoa passa a maior parte do tempo evitando ter contato com o que lhe causa medo, ou muda sua rotina em função daquilo. É um medo desproporcional à situação real.
As fobias mais conhecidas são as fobias específicas (medos exagerados ligados a alguma situação ou objeto): medo de altura (acrofobia); medo de lugares fechados (claustrofobia); medo de aranhas (aracnofobia); medo de palhaços (coulrofobia); medo de água (hidrofobia); medo de avião (aerofobia); medo de agulha (aicmofobia); medo de sangue (hematofobia).
Mas além da fobia específica existem a agorafobia e a fobia social.
A cura para a fobia está intimamente relacionada com as suas causas que podem ser decorrentes de traumas da infância, da adolescência e da idade adulta. A psicoterapia é fundamental no tratamento das fobias.
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